sexta-feira, 24 de junho de 2011

Some Instants

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Some Instants

I am left without knowledge: it why?
Now, but that definitely I go...
To follow mine up to that time miserable life without you.
It is and it was always very difficult without you,

But our days went away...
He there will be I [nocturnal falls of market in the love]
Like you it me [it exists what will exist]
I lost you when I accepted to return
I loved it because of the wish to be the delirious jump in clouds
I turned a dream into nightmare
Of where disappointment, do you come?
Once they violated the stamp...
I suffered because of injecting in the veins your love
I envy the explosion in chain of what they do not feel pain
While you were cultivating my dread
The names are the same
But, he I am not...
In your immoral thoughts
You lost me.
it is already too late
to think that it is late
There are no astral guides
What cries the love out while mine burns
Nothing is without sense
And his reason does not remember already and I did nor feel
What the future became a labyrinth; jás lost...
And only what it does and because the one who more lies?
I am left without knowledge of you himself ...
Someone needs to live
Besides a thought at random...



By PauloLEONARDO/22.jun.2011




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Calvário Suplício

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  Calvário Suplício 

Veja os edifícios construídos
Pare e lembrem-se dos hectares destruídos
Substituímos a nossa paisagem verde
Agora é tudo cinza e nem percebeste
Nossos animais silvestres estão sumindo
O homem já esta além: campos terrestres
E diante da civilização muitos se calam...

Não quero mais viver assim...
Não quero presenciar o fim...
As nossas crianças já não tem mais infância
Os adolescentes já perderam a sua decência
Nossas leis são todas corruptas: policiais, delegados, juízes e desembargadores...
Não componho só a vida
E nem suporto as dores...
Onde esta aquela linda cachoeira?
Por falta de vagas
A substituíram por mais um presídio...
Por que usamos coleiras?
Se já tem a TV para nos alienar, calvário suplício...

Veja o amor corrompido
Sinta a dor sem destino e sem cor
Em meio a tantos olhares perdidos
Quem plantou o terror?


BY PauloLEONARDO/13.jun.2011






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terça-feira, 21 de junho de 2011

Meu Medo; Meu Pânico

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҉ Meu Medo; Meu Pânico ҉

Minha dor arde
Preciso me recompor.
Tenho medo de mim e sem alarde
Tento me libertar da minha própria dor.

Há uma nova vida
Uma linda, que não descende de mim...
Sem transparecer a angústia sofrida
Meu medo; meu pânico.

Fecho os olhos, pois eles ardem.
E, já não quero mais respirar...
Quero que os meus pés não toquem a imensidão.
Por mais que gritem ou falem...
Viverei num ato de silenciar.
A desilusão se fez a mim: razão.

Meu medo; meu pânico.
Já não durmo
Já não sonho como antes
Meu medo; meu pânico.
Já não vivo
Já não acredito em voltar...

Escolho um novo destino:
“o final   ̶  para morrer em paz”
Da ilustre e real do desatino.
Quero me transcender sem ter que pensar no: mas...
Meu medo; meu pânico.
Meu pânico; meu medo.
Minha desilusão, minha redenção.
Minha redenção, minha desilusão.

No escuro de algum vazio
Irei me perder em você
Assombrando cada canto frio
Por não ter como aquecer...

Meu medo;
Vivo do que sobrou...
Meu pânico;
Veja o que restou...




                              By PauloLEONARDO/21.jun.2011


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sexta-feira, 17 de junho de 2011

Retraído e Liquefeito

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Retraído e Liquefeito

Preciso de algo que me entorpeça e não me iluda a cabeça
Tento enganar o coração, antes do que a razão.
E, corro bem antes que anoiteça...
Tropeço e caio no chão...

Quando eu só: ouvia música e não pensava em ninguém
Era muito mais fácil viver...
Com os joelhos ralados é mais difícil correr,
E vê que na esquina não dobra ninguém... [ELA]

Quando ela tocava os seus aos meus lábios, suave.
O mundo parecia parar...
E, podia sentir e ter a chave.
De um sentimento ao meu aclamar...

Dos céus as estrelas caem feito chuva,
                                                               [a brilhar...]
Iluminando um caminho vazio e sem direção,
                                                                 [a resgatar...]
Alucinando com as viníferas uvas,
                                                                [entorpecer]
Lubridiando-me a enxergar uma imensidão...
                                                                  [enlouquecer]

Meus sentimentos retraídos insistem em me perturbar...
Pressurizando o meu peito
Limitando os meus instintos de viver e sonhar...
Transformando o amor em algo liquefeito.






By PauloLEONARDO/17.jun.2011

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quinta-feira, 16 de junho de 2011

†rilha ғatal

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rilha ғatal
O sonho de tornar-se mulher,
Em um lugar distante e especial.
Uma bela menina e o seu namorado;
Os dois andavam juntos lado a lado.
Tudo parecia perfeito dessa vez:
“Mas, só que apareceram uns fora da lei.
E uma taça rasa de cristal,
Caiu no chão, se espatifou...
Um silêncio gerando pânico no local,
E tudo se transformou;
Era uma vez..., em um mês de terror.”
Cedo mataram seu namorado,
Com um tiro em sua nuca
Por pura maldade e loucura.
Devido ao fato: “um país inteiro CHOCADO”
Eles dois só queriam; paz e felicidade.
Num fim de semana “especial”, longe da cidade.
Pobre menina: – que viu o seu amor
Ser atrozmente assassinado.
É difícil e complicado
De entender às injustiças Lascivas
Que fizeram com esta menina.
Delicado ser puro; “Lívida, estava sozinha”.
E foi VIOLENTAMENTE DESONRADA,
Sendo usada como um objeto de aluguel.
Por quase uma semana.
Usaram o seu corpo inteiro
Ameaçando-lhe de morte ser receio.
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Diante de tudo destruído
Ficaram os seus planos,
E foi vítima da maldade usada por corações corrompidos...
Uma bela menina...
E, ela só tinha dezesseis anos.
Já que tudo o que vemos de cruel
E o que fazemos tão errado.
Quais são as leis do Estado?
Diante de tanta guerra, tanto pranto, tanto engano
E onde poderá acolher-se um fraco humano?




Citação do canto: Os Lusíadas (Incerteza da Vida Humana), de Luiz Vaz de Camões.


By PauloLEONARDO/17.maio.2004


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quarta-feira, 8 de junho de 2011

2012

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2012

Compreendo ter perdido
Quando devia ter voado
O medo agora não toma partido
Sinto por ter amado

O céu se desfaz
E os pedaços caem ao chão
Uma nova luz; um som trás.
Ela arrepia a alma e toca o coração...

Pessoas correm ao delírio
E seres “extraños” aparecem sem sentido
E, de uma poça de sangue no centro da cidade se fez um rio.

Vulcões em erupção
Faz as almas das pessoas levitarem
Mesmo vendo a destruição
Criaturas negociam lotes do paraíso aquém...

Numa colina verde-cinza
Muitos esperam alguém descer
Na esfera azul desforme
Anos se transformam em cinzas...
E, alguém ainda espera para viver.

No paradoxo de todas as histórias;
Depois do fim não há memórias...
Não há: amor, canções, vida, criação, destino.
Nem badaladas de sino...





By PauloLEONARDO/27.abril.2011

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domingo, 5 de junho de 2011

Aprendendo A Não Sofrer


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"As pessoas me perguntam por que?
E, eu tento encontrar as respostas
nos acordes do meu violão..."

By PauloLEONARDO/05.jun.2011



Aprendendo A Não Sofrer

Quando tive você em meus pensamentos
Achei que seria mais fácil amar você
Agora não vivo e sim e sofro
E sim e sofro, e sim e sofro...

Lembro-me das tardes escuras.
As mesmas que um dia chorei por você
E ainda fraco: tentava me levantar.
Agora não vivo e sim e sofro
E sim e sofro, e sim e sofro...

Não plante a semente do mal outra vez
Outra vez: acreditei em alguém por amor
Quase me lancei ao mar por alguém sem valor
E sim e sofro, e sim e sofro...

Quando tive você em meus pensamentos
Achei que seria mais fácil amar você
Agora não vivo e sim e sofro
E sim e sofro, e sim e sofro...



By PauloLEONARDO/05.jun.2011



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