segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

A pão e circo: acabou o que me entorpecia



A pão e circo: acabou o que me entorpecia

Por que eu sempre duvido da sua existência?
– será porque é mais fácil desacreditar...
Me sinto extraño feito o amor fugindo ao vento
Aprendi que gosto de pessoas as mesmas que você nunca viu

Agora percebo que há muito mais do que três numa só aparência.
Muito mais do que o poder de escolher as ações... SEMPRE HÁ!
Feito o fogo a luz do sol e não lento
Somos os únicos capazes de suportar tudo q virá: o que não sumiu.

O pão e circo: acabou o que me entorpecia
A teoria da vida não cabe à regra titulada
A morte além-apercebida se vai ao mundo que gira e tudo é o contrário.
Na face o semblante triste e forte se constrói na vivencia
Em nossas historias há sempre o que nos atormenta nas madrugadas
Só muda os personagens e os cenários

a pão e circo: acabou o que me entorpecia
a pão e circo: acabou o que me entorpecia
a pão e circo: acabou o que me entorpecia
a pão e circo: acabou o que me entorpecia

Vou fortificar a minha ideologia no coração
E levarei a razão comigo feito a um irmão
Para um tempo onde a revolução é real
Onde o amor ao próximo é natural

Uma nova terra que nuca sairá de cartaz
Onde não haverá nenhum tipo de guerra, principalmente as santas.
Onde a única fome que existirá será a de fazer o bem
Um novo tempo onde os homens jamais desejaram as nossas crianças

E levaram consigo uma nova semente: a paz
O paraíso será aqui, independente de coras e mantas.
Onde as diferenças sempre serão respeitadas, sempre presentes e nunca zen.

A pão e circo: acabou o que me entorpecia
a pão e circo: acabou o que me entorpecia
a pão e circo: acabou o que me entorpecia
a pão e circo: acabou o que me entorpecia

Vamos seguir as nossas vidas com a certeza que aqui é o único lugar
Sem esmolas
Sem crimes
Sem seres extraños
Sem falso luar
Sem AIDS em angola
Sem almas podres
Sem historias que rimes...

Não há pintores que se disponham a retratar a historia com tintas de sangue
Não podemos viver de balada em balada
E, em balada e balada cravam-se as balas...
Não queremos que a história termine e uma nova comece:
Com um hino de uma marcha fúnebre anormal...

Por que eu sempre duvido da sua existência?
– será porque é mais fácil desacreditar...
Me sinto extraño feito o amor fugindo ao vento
Aprendi que gosto de pessoas as mesmas que você nunca viu

a pão e circo: acabou o que me entorpecia
a pão e circo: acabou o que me entorpecia
a pão e circo: acabou o que me entorpecia
a pão e circo: acabou o que me entorpecia

By PauloLEONARDO/31.jan.2011


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