domingo, 22 de maio de 2011

A Morte Dela...


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A Morte Dela...


Quando sonhava e sem solidão
Aquela que nasceu...
Uma linda divindade fabulosa: ninfa
Que do mar de rosas se afastou

E, assim despressurizando o seu coração.
Não podia mais nadar e morreu
Indo mais além sem rosa e linfa
Nem em pensamentos: nada restou...

O seu semblante fugiu da memoria
Minha libido a ela não existe mais...
Aquilo em meu rosto era lagrima mesmo.

Perdido, mas longe da escória.
Me refiz aqui; junto as flores astrais
E, aqui um dia jaz: um sentimento a esmo.



By PauloLEONARDO/17.maio.2011

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