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Quem são os homens de vestimentas escuras? Percebo que eles tentam lubrídiar-me a cometer o que o livro dos dias repudia. Vejo as horas..., mas não enxergo o tempo certo de libertar-me. Sinto o rufo dos tambores e lapsos atemporais me mostram outras faces, outros tempos, outros cenários: um mesmo amor, que tornou-me reis e rainhas, plebeu e plebeia, homem e mulher, amor e paz, dificuldades e superações, outros tempos: a mesma história.
Vejo a historia que o lápis ainda não escreveu, e me pergunto: “quem são vocês?” Força e luz trazem-me o que mais preciso: uma certa divindade. Ao coro dos pássaros que não cantam, das estrelas que não brilham, dos sorrisos que não encantam, da terra que não respira: eu tento viver os dias para que um dia não precise tentar por mim viver...
Para quê tanta briga? Para quê tanta briga? Temos tanta terra e tão pouca consciência... Pensem nas crianças sem lares; pensem nas que dentro de um saco plástico foram jogadas e arremessadas ao lixo. Lembre-se das doenças incuráveis: do CANCÊR, e da AIDS. Veja o amanhecer e veja o sol por trás das nuvens... Há tantas pessoas..., há tantas outras realidades, tantos sonhos, tantas histórias, muita ganância e pouca esperança nos corações que enxergam o que os olhos não podem ver. E, tudo soa tão simples acompanhado de uma música triste que mesmo sem chama; vela as lágrimas que caem sem que os olhos queiram a luz de sem sois que não iluminam e nem aquecem...
O que você faria se a sua alma sai-se do seu corpo e ao vê-lo: sentisse um arrepio na espinha que assombrasse o clarear das horas? Qual é o caminho que você explora para a sua vida? O que vós conquistar-se no decorrer das ultimas doze luas cheias? Enfim é chegado o ano mais comentado pelo os maias. O que esperar de palavras transcritas em pedras, histórias passadas por gerações... Em que acreditar? – Apenas viva. Um dia não dura mais do que precisa, e não há noite longa que não celebre o nascer do dia...
Vejo um belo jardim, e não me encontro nele. Noto pessoas de vestimentas claras, pássaros, equilíbrio, crianças brincando sem o pudor dos doentes, mulheres que cuidam do fruto da concepção, pais que carregam os seus filhos, homens que não vendem pedaços do céu, armas que só existem na lembrança dos que ainda não esqueceram a dor de perder tudo por causa de um projétil de aço: frio e fatal. Aqui não há segredos..., e aqui você pode ficar e/ou partir, sem arrependimentos...
Um dia o nada será o fim, e não haverá cronologia. È preciso descobrir o lar que há dentro de nós, e começa a questionar-se porque os “importantes nomes surgiram do dia vinte e cinco do decimo segundo mês...!”. As leis foram criadas para promover a ordem, e na ausência da desordem os homens criam novas leis...
Nada vai mudar o que não aconteceu...
By PauloLEONARDO/27.dez.011
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